quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A ORAÇÃO COMO DOM DE DEUS

(CIC 2559-2561)

«A oração é a elevação da alma para Deus ou o pedido feito a Deus de bens convenientes». De onde é que falamos, ao orar? Das alturas do nosso orgulho e da nossa vontade própria, ou das «profundezas» (Sl 130, 1) dum coração humilde e contrito? Aquele que se humilha é que é elevado. A humildade é o fundamento da oração. «Não sabemos o que havemos de pedir para rezarmos como deve ser» (Rm 8, 26). A humildade é a disposição necessária para receber gratuitamente o dom da oração: o homem é um mendigo de Deus.

«Se conhecesses o dom de Deus!» (Jo 4, 10). A maravilha da oração revela-se precisamente, à beira dos poços aonde vamos buscar a nossa água: aí é que Cristo vem ao encontro de todo o ser humano; Ele antecipa-Se a procurar-nos e é Ele que nos pede de beber. Jesus tem sede, e o seu pedido brota das profundezas de Deus que nos deseja. A oração, saibamo-lo ou não, é o encontro da sede de Deus com a nossa. Deus tem sede de que nós tenhamos sede d'Ele.

«Tu é que Lhe terias pedido e Ele te daria água viva» (Jo 4, 10). Paradoxalmente, a nossa oração de súplica é uma resposta. Resposta ao lamento do Deus vivo: «Abandonou-Me a Mim, nascente de águas vivas, e foi escavar cisternas fendidas» (Jr 2, 13); resposta de fé à promessa gratuita da salvação; resposta de amor à sede do Filho Único.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O LOGOS E O NOVO TESTAMENTO...

No último encontro do Logos, estivemos a conhecer um pouco mais sobre o NOVO TESTAMENTO e as partes que o compõem...





O Novo Testamento é o nome dado à parte da Bíblia que foi escrita após o nascimento de Jesus. O termo é uma tradução do Latim, Novum Testamentum, que em grego escreve-se Η Καινη Διαθηκη, Hê Kainê Diathêkê, significando "A Nova Aliança" ou Testamento. Foi originalmente usado pelos primeiros cristãos para descrever suas relações com Deus e posteriormente para designar uma colecção específica de 27 livros.

O adjectivo “novo” não pretende evocar uma fractura com o que é “antigo” (Antigo Testamento) mas sim exprimir a novidade de Jesus Cristo, o poder vivo do seu ministério de paixão, morte e ressurreição, que preenche e cumpre o que a precede.

Este tema proporcionou uma grande aprendizagem, pois motivou o diálogo e a partilha de conhecimentos entre todos!